quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Forbes: Para Arrow sobreviver 'Olicity' deve morrer.





O colunista Erik Kain, publicou nesta quarta (16), um texto sobre Arrow.
Confira um trecho da matéria escrita por ele:

1)      Sara Lance foi morta muito cedo, sem uma boa razão.
O primeiro das minhas três principais reclamações foi a morte de Sara Lance pelas mãos de Thea sob o controle da mente de Malcolm Merlyn. Mesmo apenas digitando essa frase faz minha cabeça doer.
Não só foi o assassinato de Sara que complicada,  Merlyn teria que ter sido extremamente estúpido para acreditar que isso seria realmente manter Al Ghul Ra de suas costas, mas ele retirou um dos melhores personagens da série.
Arrow precisa de  Sara Lance. Foi um bom toque para trazê-la de volta dos mortos, introduzindo-nos assim para mais de o passado de Oliver e da Liga dos Assassinos.
Foi um erro míope cruel para matá-la tão logo mais tarde, especialmente de um modo tão estranho, mudo. As repercussões de sua morte amarrar diretamente nos meus segundo e terceiro principais reclamações.

2)      Por sua vez, amargura de Quentin Lance contra a Arqueiro  era o ponto mais forte.
O Quentin Lance odeia o Arqueiro /Oliver porque ele manteve a morte de Sara um sub-trama secreto, foi horrível. Eu estava finalmente gostando Quentin depois de sua teimosia na primeira temporada, e, em seguida, ele faz uma volta completa de 180 graus para o pior.
Eu escrevi sobre isso muito extensivamente aqui, mas para fazer uma longa história curta:
A constante Laurel, Quentin é um drama é muito ruim televisão. Um minuto Quentin odeia o vigilante e precisa para derrubá-lo, enquanto Laurel acha que ele é uma força para o bem. No minuto seguinte, Laurel está morto-set na captura da flecha, mas seu pai acha que ele é um dos caras bons. Mas espera! Agora Capitão Lance odeia o Arqueiro e quer que ele atrás das grades a qualquer custo, mas Laurel gosta dele de novo e quer ser um herói também. É uma linha de enredo reciclado que não faz nada, mas o drama fabrico onde é necessária nenhuma.
(Além disso, Quentin mentiu para Laurel sobre Sara retornando para sempre, mas, em seguida, ele é tão chateado quando ela se deitar com ele? Estas pessoas são loucos!)
Todo esse desastre de um sub-trama passou muito tempo, e foi-mais uma vez-o resultado da morte desnecessária de Sara.

3)      Oliver e Felicity como um par romântico (Olicity) é terrível.
O romance Oliver / Felicity me lembra um pouco da coisa de amor e ódio Laurel / Quentin. Um minuto Oliver quer estar com Felicity. A próxima, ele acha que não pode ser, porque isso coloca-la em perigo (apesar de apenas estar no TeamArrow já é um grande perigo)
Ela sai para estar com Ray, Oliver sai e faz a linha lobo-solitário. Em seguida,  eles podem, mas então eles não podem, mas então eles podem e, finalmente, eles dirigem fora por do sol.
Mas não é mesmo tudo o flop e raciocínio instável que mais me incomoda. É o que acontece com Felicity como um personagem.
Felicity é um dos meus personagens favoritos em Arrow. Ela era uma lufada de ar fresco quando o show realmente precisava de um engraçado, inteligente, sempre dizer a coisa errada, mas sempre um membro importante da equipe. Até mesmo sua baba pateta por Oliver quando ele fez sua pequena coisa exercitar-se no covil era bonito, porque ela foi autorizada a sexualizar ele, objetivar-lo até certo ponto, de uma forma que normalmente associamos com homens e mulheres atraentes em cultura pop. Seu flerte com Barry Allen foi quando vimos pela primeira vez o ciúme de Oliver, e eu não me importava que, qualquer um. No começo eu mesmo torcia para ele um pouco, quando Oliver primeiro disse a ela que a amava, a fim de enganar Slade.
É natural que os dois sentissem uma atração em direção ao outro, e natural para o público a torcer por dois dos seus personagens favoritos para se tornar um item.
Mas teria sido melhor se a atração não tivesse sido deixada como uma espécie de fantasia reprimida em que foi uma relação puramente platônica. Talvez até mesmo deslizar para cima e deixá-los beijar ou fazer a escritura, mas depois de perceber que eles são apenas muito melhor como amigos e companheiros de equipe.
Porque eles são muito melhor como amigos e companheiros de equipe. E uma suspeita formou no meu cérebro que a razão Lance Sara foi morta era para dar espaço para Felicity e Oliver. . . 

Para continuar lendo essa matéria acesse Forbes.com .

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Banda Marília Gabriela - EP "The Zueira Never Ends"



A Banda Marília Gabriela acabou de lançar o seu novo EP, o primeiro da trilogia “The Zueira Never Ends”. O álbum contém 5 faixas no melhor estilo Marília Gabriela.
As letras sublimares, som diversificado, algo que a muito tempo não víamos no cenário musical, essa diversidade de poder brincar com as letras e não se preocupar com o material comercial começou e acabou com os imortais “Mamonas Assassinas”, porém Marília Gabriela trouxe com a sua formação essa essência novamente.
O single do EP é “Brinks”, que trás uma letra “sofrência” e é a primeira faixa do álbum, a segunda é “Regina Let’s Dance” uma pegada “Faroeste Caboclo” (Legião Urbana) batido no liquidificador com “Pula” (Tihuana) (hahahaha), a terceira faixa é “Sara e Ken” pra nós a mais divertida do álbum, a letra é sensacional, em seguida vem “Vagalume” tem toda uma pegada latina na sonoridade e a última faixa é “Alguém como você”, bom “como você” se é que me entende.
 O instrumental é indiscutível, os vocais dão toda a caracterização das letras.
Nós nos divertimos horrores ouvindo esse novo trabalho e mal podemos esperar para que essa trilogia seja completada.  


O novo EP já está disponível em todas as plataformas de mídia. 


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Rumor: Alona Tal e Abbey Lee cotadas para viverem a Canário Negro nos cinemas

  

Texto por: Lívia Azeredo

  Os planos para a  DC na Warner Bros estão se aquecendo como o estúdio volta sua atenção para novos projetos e personagens para adicionar depois de "Batman v Superman: Dawn of Justice" arranca os próximos cinco anos de filmes de super-heróis interligados.
  Depois de lançar o primeiro imóvel e elenco para “Wonder Woman” esta semana, parece que a Warner está pronto para expandir sua lista de heróis do sexo feminino, além de Diana (Gal Godot). Parece que a forma como pretende fazer isso é levar a Canário Negro para a tela e usar o personagem como um ponto de partida para um filme feminino mais tarde.
  A Canário Negro é uma identidade secreta assumido por duas pessoas, de acordo com a continuidade pós-crise Dinah Drake e sua filha Dinah Laurel Lance. Este último tem o super-alimentado "Canary Cry", um ataque sonoro e ambos foram realmente bom em combate corpo a corpo.
  Agora, Canário Negro está sendo olhos para fazer sua estréia em "Justice League Part 1" ou "Liga da Justiça Parte 2", ambos que será dirigido por Zack Snyder para lançamento em 2017 e 2019, respectivamente. Isso significa elenco está se aquecendo para o papel.
A personagem é loira nos quadrinhos, por isso se encaixa para o papel as loiras Abbey Lee (Mad Max: Fury Road) e Alona Tal (Burn Notice, Supernatural).


                    Abbey Lee                                                       Alona Tal
   Sabe-se que a  Warner Bros gosta de filmes com equipes de super-heróis, os planos de Canário Negro não terminam com sua aparência em Liga da Justiça. Se o personagem e a atriz executar a expectativa, Canário Negro também estará envolvido com um desenvolvimento de Birds of Prey.  As aves de rapina é uma  equipe de super-heróis que se originou com Canário Negro e Barbra Gordon, interpretada por Jena Malone, que provavelmente aparecerá em "Batman v Superman:. Dawn of Justice".


sábado, 21 de novembro de 2015

Resenha "Jogos Vorazes - Esperança O Final"





Texto por: Murilo Pratezi

   E os Los 3 Marketeiros compareceram no final tão aguardado do sucesso Jogos Vorazes e segue agora uma pequena resenha sobre o filme e o que chamou mais atenção.
   Durante Jogos Vorazes parte 1 era visível aquela apreensão toda sobre o que fazer com a capital e o que estava acontecendo com todos os outros distritos, mas neste filme, excepcionalmente, o clima ficou mais sombrio, trocamos a apreensão por medo...medo de uma guerra! Este para nós foi o ponto auge do filme: conseguir retratar, ainda que de maneira lúdica, como são os tempos de guerra e as apreensões vividas pelos personagens, as quais de maneira direta, são passadas para o telespectador. Como por exemplo ~~~SPOILERS~~~ quando o Presidente Snow fala que os jogos vorazes foram para o subterrâneo e coloca diversas ameaças para a equipe que está na Capital tentando assassinar o próprio. Nesta cena, ficou marcadamente o clima de guerra entre a capital e os rebeldes dos outros distritos.


   Por fim, só temos a dizer que o filme apresentou um clima pesadíssimo e, para nós, conseguiu, de certa maneira, retratar os medos, apreensões e todos os sentimentos ligados a uma guerra, e quão mal é o poder tirânico. Particularmente, saímos do filme meio abalados por esse clima pesado e triste (sem finais felizes na nossa opinião). Esperamos que todos aqueles que não tenham assistido compareçam e além de se entreter, reflitam sobre o tema. 



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Entrevista - Joe Gomes





Batemos um papo legal com Joe Gomes, um grande baixista, compositor, enfim um músico completo. Ele nos contou sobre a infância, influencias, amizades e muito mais. Confira:



Marketeiros: Joe como descobriu, se pode assim dizer, o rock sendo nascido em uma cidade com um ritmo tão marcante quanto o axé e outros ritmos dançantes?
Joe: Pois é, descobri o rock no carnaval da Bahia, muito provavelmente na Praça Castro Alves. Vi os Novos Baianos, além das carreiras solo de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, mas não esqueço de ouvir Stones e Beatles no trio de Dodô e Osmar. Ouvi música clássica, samba, rock, frevo e tudo mais. Minha mãe nos levava (eu e meus irmãos) pra Avenida 7 e ficávamos ali de frente pra estátua de Castro Alves e víamos e ouvíamos tudo. O carnaval da Bahia da década de 70 era o bicho!


M: Seu nome de batismo é Silvano, então de onde vem Joe?
J: Joe foi um apelido dado por um colega da ETFBa (Escola Técnica Federal da Bahia) chamado Igor. Eu já tocava e ele, sempre que nos encontrávamos (éramos da mesma sala) já dizia “fala Joe”. Eu achava o máximo porque tocava com uns caras (Rex - The Dead Billies/ Retrofoguetes e Fábio Magalhães - Cascadura) e fazíamos muitos clássicos dos anos 50, e “Joe” era um nome comum no rock americano. Mas um dia fiquei curioso porque ele tinha colocado esse apelido em mim e a resposta foi um banho de água fria (risos). Ele disse que pelo fato de sermos da mesma sala e eu quase nunca estar presente eu era “de outro mundo”.
Eu sempre achei que era Joe (risos), daí aproveitei e comecei a assinar Joe Tromondo. Ah, o nome da banda com Rex e Fábio era Os Feios.


M: O contrabaixo é um instrumento indispensável em uma banda, porém muito criticado, porque a decisão de ser baixista?
J: Eu tocava guitarra e às vezes pegava num baixo de algum amigo pra brincar. Numa dessas tocadas um grande amigo (apesar de não nos vermos muito) e GRANDE guitarrista Webster, chegou pra mim e disse “Silvano (ainda era assim), por que você não troca a guitarra pelo contrabaixo? Guitarra tem um monte de gente tocando muito bem (não preciso dizer que não me encaixava no “muito bem”) (risos),  mas o baixo está precisando de bons músicos”. Daí me vieram as lembranças de quando estava aprendendo a tocar no violão de meu irmão mais velho e as cordas mais finas estavam quebradas e claro que não era isso que ía me fazer largar. Lembro muito de estar andando de skate e tocando Day Tripper somente nas cordas grossas, era perfeito! E também do dia que foi definitivo pra essa escolha, foi num show dos Feios. Eu só tinha uma guitarra e tocava com o baixo emprestado de amigos, quando nos reunimos e foi colocado que tinha outro amigo nosso que poderia tocar baixo (ele tinha o instrumento) e eu iria pra guitarra, pirei e falei: O BAIXO SOU QUEM VAI TOCAR! Fui vender bolo na escola pra juntar dinheiro e comprei o meu primeiro baixo, um Gianinni.



M: Além de instrumentista, você compõe e também canta. De onde vem suas inspirações pra compor?
J: Minhas inspirações para compor vêm de um bate papo, um filme, dos amores/desamores, de tudo. Quem é MÚSICO respira MÚSICA. Composição pra mim vem de observação/percepção.


M: Você ficou durante 10 anos na banda Pitty, porém teve uma saída conturbada. Ainda muito consagrado por todos os fãs da banda, você sente falta de algo que viveu durante esses 10 anos?
J: Não sei se sinto falta de alguma coisa em especial. Agora quanto aos fãs, nunca gostei dessa palavra “”, e essas pessoas que conheci na estrada como “fãs”, muitas viraram meus amigos e continuamos em contato. Conversamos pelas redes sociais, por celular e sempre que dá, eles vão aos shows dos meus projetos. Sempre achei muito vazio esse amor cego. Gosto de conhecer pessoas e aprender com elas, isso que acho importante mesmo.



M: Qual ou quais bandas compõe o que você é hoje?
J: Com certeza os Dead Billies, minha banda em Salvador nos anos 90. Minha escola de tudo. Toquei com esses caras e toco até hoje (sempre que dá, nos juntamos pra fazer um som). Cada um tem seu gosto, mas eu tive o privilégio de tocar boa parte de minha vida com o melhor baterista do mundo - Rex, o melhor guitarrista do mundo - Morotó e o melhor vocal e performer do mundo - Glauber.
Eu sempre achei incrível tocar/estar com esses caras e isso me impulsionou muito a querer crescer como músico e como ser humano também.


M: O que mudou do Silvano que saiu de Salvador, para o Joe “paulistano”?
J: Não mudou muito não viu (risos). Mas se tiveram mudanças significativas foram na cor da barba e no peso. Ah, e na experiência de tocar com muitas pessoas diferentes.


M: Qual som (banda, cantor solo, música) você indicaria para nossos leitores?
J: Bom, vou colocar coisas essenciais pra mim, na minha formação, de alguma forma:
Elvis Presley; Stray Cats; Red Hot Chilli Peppers; Chuck Berry; Little Richard; Tim Maia; Erasmo Carlos; Tony Bizarro; Luiz Caldas; Armandinho, Dodô e Osmar; as gravadoras Motown, Stax, Atlantic R&B; Queens os the Stone Age; Rage Againt the Machine; Úteros em Fúria; Muse; Chet Baker (gosto muito dele cantando); Blitz; Bob Marley; Leo Jaime; Alabama Shakes.


M: Nossa página também trata se games e séries. Então conta pra gente o que você anda jogando e assistindo.
J: Nunca gostei muito de séries, mas Breaking Bad, The Walking Dead, Narcos, Um Drink No Inferno e Shameless me prendem na frente da TV.
Amo filmes! Queria indicar um filme, pode? Crepúsculo dos Deuses ou qualquer um de Billy Wilder.


Joe e a Gerência 
M: Para finalizar, o que temos de novidades para esse restinho de ano?
J: Gravei um disco em 2012 com Rex, Morotó e Glauber, que ainda pode ser lançado esse ano; gravei o disco solo de Luciano Garcia (guitarrista do CPM22) e estou trabalhando no disco solo de Clemente (Inocentes) que provavelmente gravaremos até o fim do ano. Sem falar de Joe e a Gerência que é meu maior desafio, pois toco guitarra e canto e onde saio completamente da minha área de conforto.



Quero aproveitar e agradecer a vocês pelas boas perguntas e espero que tenha sido legal.

Ouça Joe e a Gerência: 


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Lollapalooza 2016 - Atrações



Lollapalooza Brasil 2016, que será realizado nos dias 12 e 13 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, anunciou oficialmente o seu time de atrações. EminemSnoop DoggFlorence and the MachineTame ImpalaNoel GallagherOf Monsters and Men, Mumford and SonsAlabama Shakes e Jack Ü, projeto dos DJs Skrillex Diplo são os principais artistas escolhidos pela organização.
Eagles of Death MetalDie Antwoord, Marina and The Diamonds, Cold War Kids, Bad Religion, Twenty One Pilots, The Joy Formidable, Emicida, Walk The Moon, Halsey, MagloreZeddKaskadeOdeszaZeds DeadFlosstradamusRL GrimeDuke Dumont, Albert Hammond JrGramatikVintage TroubleSupercomboMatthew KomaJack NovakDônicaVerasalleGroove DelightZerb, Karol ConkáThe BaggiosFunk FatDingoBellsA-TrakMatanzaJungle, Seeed Marrero também compõem o restante dos artistas do festival.
As vendas para o festival já começaram. O primeiro lote do Lolla Pass, que dá entrada para os dois dias de evento, já está esgotado. Para o segundo lote, os preços são de R$ 370 (meia-entrada) e R$ 740 (inteira). No terceiro lote, o preço sobe para R$ 400 (meia) e R$ 800 (inteira).
Foram anunciados também os preços do Lolla Day, que dá acesso a apenas um dia do evento. O primeiro lote é de R$ 190 (meia) e R$ 380 (inteira); o segundo, de R$ 210 (meia) e R$ 420 (inteira); e o terceiro, de R$ 225 (meia) e R$ 450 (inteira).

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Deia Cassali - EP "Sujeira Visceral"



Deia Cassali acaba de lançar seu novo EP “Sujeira Visceral”, um trabalho que demorou um bom tempo para ser finalizado, porém ouvindo entendemos a demora.
Sujeira Visceral” é o segundo EP da carreira solo de Deia. O álbum contém 5 faixa, contendo uma versão no piano (Sem Te Encontrar) e uma faixa bônus (Lifestyle). Com um som redondinho, guitarras, efeitos e letras marcantes. O vocal de Deia Cassali é indiscutível, voz gostosa de ouvir a qualquer momento.
Impossível indicar apenas uma música do EP, então vamos indicar todas “Sinestesia”, “O Maior Dos Iludidos”, “Sujeira Visceral”, “Sem Te Encontrar”, “Medo” e “Lifestyle”.
O disco é indicado para ser ouvido em todas as ocasiões, espalhe como vírus esse novo EP, porque vale a pena.
Lembrando que a faixa “Sinestesia”, já tem videoclipe a algum tempo (assista aqui).
 
Ouça o EP:




Em breve “Sujeira Visceral” será lançado nas plataformas digitais iTunes, Deezer, Spotify e outros.

sábado, 8 de agosto de 2015

Nx Zero - Norte



Ontem o Nx Zero, lançou seu novo álbum “Norte”. O disco contém 12 faixas com uma sonoridade refinada.
O “Norte” é o disco mais maduro da banda, com um instrumental alinhado, com letras mais ousadas e complexas, claro que não perderam a essência dos meninos de 14 anos atrás. As letras ainda tem caráter romântico, porém retratada de maneira mais adulta e também contendo letras com uma carga política e de visão de mundo.
Podemos dizer que o Nx Zero ganhará um público novo e mais velho com esse novo trabalho e que não perderá o público fiel que cresceu juntinho com os meninos.
Norte” é o típico álbum que você ouve por horas seguidas e não enjoa.
Se ainda não conhece o álbum e quer saber mais e sentir a mudança do som, ouça: “Por Amor”, “Marcas De Expressão”, “Personal Privê”, “Fração De Segundos” e “Miliano”.
Veja o clipe do primeiro single "Meu Bem":
 
 
Para saber sobre a agenda da banda acesse: http://www.nxzero.com.br/
 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Entrevista - Mc Mayara



Levamos um papo bem maneiro com a funkeira Mc Mayara, ele nos contou como começou no funk, sua gravidez e muito mais.
Confiram:



Marketeiros: O que te levou a querer seguir carreira na música e com o funk?

Mc Mayara: Era um sonho desde pequena fazer música, meu pai é musico também. E escolhi o funk porque sempre foi um ritmo que me acompanhava na infância, afinal venho da periferia de Curitiba, e também por ser um ritmo ainda com muitos preconceitos e sempre tento lutar contra todo preconceito, seja na musica ou na vida das pessoas.

 

M: Você acha que funkeiro ainda sofre muito preconceito? E porque acha que isso acontece?

MM: Sim muito, e ainda mais se for mulher, porque antes eram maltratadas e ainda aceitava ser chamada de cachorras. Hoje essa historia tá mudando muito, principalmente com as novas Mc’s. Acontece porque existe a história que funk é musica de favelado e de pobre, na verdade até pode ser isso, mais sempre rola funk nas melhores festas da alta, funk na mais é que música eletrônica criada na favela com os recursos que temos, mais hoje melhorou muito o padrão dos funk, hoje o funk tende a ser o novo POP.

 

M: Além do funk, o que mais toca na sua playlist?

MM: Olha 80% é Eletrofunk, 20% tem pops antigos e atual.

 

M: No seu começo de carreira, muita gente julgou seu trabalho por achar que você tinha pouca idade. Como lidou com essas críticas?

MM: Olha até hoje sofro com isso, na verdade não sofro, adoro quando alguém fala que tenho 14 anos e na verdade tem 21 anos e mãe (risos). Pra mim é supernormal essa situação, era a ideia do meu projeto desde inicio parecer uma menina.

 

M: Você segue a “Teoria da Branca de Neve”?

MM: Não, sou uma mulher sofrida.  Teoria da Branca de Neve” é apenas um grito de libertação contra o machismo, temos o mesmo direto que os homens e não merecemos ser julgadas por fazer o que eles já fazem a muito tempo.

 

M: Como surgiu a ideia de a releitura de “Wanna Be” das Spice Girls?

MM: Essa ideia não foi minha, foi da DZ, ela me mostrou as “Spicer Girls”, eu não conhecia. Ai começamos a fazer a composição juntas e saiu esse clipe lindo e essa música que virou um clássico do funk, foi o 1º vídeo clipe no mundo funk em plano sequencia.

 

M: O que mudou na Mc Mayara de “É Minha Primeira Vez”, pra Mc Mayara de agora?

MM: Muita coisa, hoje os meus produtores são profissionais da música, antes não era e se fazia muitas músicas fora do tom e por isso acabava não sendo tão respeitada pela mídia. Agora não, fazemos tudo como os gringos fazem musicalmente falando, só não mudei o jeito de fazer clipes, porque ser Trash sempre vai ser a marca registrada do Eletrofunk Brasil.

 

M: Gravar um clipe grávida vou uma coisa natural, ou foi algo “Estou grávida quero um clipe”?

MM: Na verdade a gravidez foi algo programa mesmo antes de me torna Mc Mayara. Sempre quis engravidar aos 20 anos, como minha mãe e minha avó. E com isso a ideia de mostrar que gravidez não é doença, eu trabalhei até o oitavo mês fazendo shows e fiz o clipe pra mostrar que mulher é linda com um barrigão e mostrando que a vida é o maior dom.

M: Nossa página além de música, tratamos de séries, filmes e games.  Então conta pra gente o que você anda assistindo e jogando.

MM: Ando vendo muitas series do Netflix, acho que isso virou um vicio mundial (risos). Ando jogando muito, meu preferido é “Tomb Raider”, mas também gosto muito de “Mortal Kombat e “Como Treinar Seu Dragão 2. Gosto de jogos diferentes! É para divertir e passar o tempo.

 

M: O que teremos de novidades para os próximos meses?

MM: Vem ai meu 3º CD, tem o clipe de “Ai Como Eu Tô Bandida Dois”, esse tem uma megaprodução de filme, mas ainda vai ser trash e até um final do ano tem mais alguns clipes e o lançamento do meu game pra +18 (Pika Das Galáxias).


Veja o clipe de "Ela Sabe Rebolar":

 

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Esperanza - Álbum Z



A banda Esperanza, lançou esse mês seu novo álbum “Z”, o terceiro de inéditas. O disco contêm 12 faixas e traz uma sequencia de músicas de ritmos contagiantes.
Difícil definir um estilo correto para a sonoridade da banda, mas podemos sentir uma pegada bem oitentista e um “Q” de Jovem Guarda, dando  resultado desse trabalho incrível.
Um álbum muito gostoso de ouvir, uma voz macia e um instrumental redondinho, impossível não dar replay assim que acaba para ouvir de novo e de novo e de novo . . .
Músicas que se destacaram com a nossa equipe, Batimento, Vem Pra Ficar, Adeus Não, Tudo Pro Ar, Sobre O Tempo e Constelação.
 
Antes do lançamento do disco, a banda lançou o clipe de "Vem Pra Ficar", confiram:

 

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Webclipe "Deixa Ele Sofrer - Anitta"

 

 
 
 Na terça-feira (14), vazou na internet o novo single de Anitta,"Deixa Ele Sofrer". Após o vazamento da música a cantora decidiu disponibiliza - la no ITunes.
 Nossa equipe aproveitando a deixa, fizemos um novo webclipe, que vocês podem conferir aqui:
 
 
 
  
 
 
 
 

 
E hoje sai o clipe oficial do single as 18h, e Anitta vai estar ao vivo pelo youtube comentando o clipe juntinho com a gente. Não percam.


 

sexta-feira, 10 de julho de 2015

#NxZeroResponde


 
 
No fim dessa tarde de sexta (10), a banda Nx Zero realizou por meio de sua conta no Twitter (@nxzerooficial) o #NxZeroResponde. A banda respondeu a vários fãs e também respondeu a nossa equipe, como vocês podem conferir abaixo:
 
 
 
 
 
Fica a dica do nosso próximo trabalho hahahaha.


Ainda nessa sexta, o Nx lançou mais um single do novo álbum "Norte" que será lançado no dia 07/08.
Confira "Modo Avião":




 
 
 
 

 
 
 
 

terça-feira, 16 de junho de 2015

Entrevista com Artur Roman (Esperanza)


 
 
Conversamos com Artur Roman, vocalista da banda Esperanza, banda essa que já se chamou Sabonetes. Eles nos contou sobre a mudança e muito mais.
Confiram:
 
 

Marketeiros: Qual a parte mais difícil de ser músico no Brasil?

Artur: Bom, acho que a parte mais difícil de ser músico no Brasil é a questão financeira, mas isso também é um desafio. Porque faz com que você tenha que ser criativo e criar formas de se sustentar e viver bem no Brasil fazendo música.

M: Se a musica não tivesse dado certo, o que seria?

A: Bom, sou formado em jornalismo, mas acho que iria morar no meio do mato.

M: Porque decidiram mudar o nome da banda?

A: A gente começou a tocar juntos em 2004, ou seja, faz bastante tempo. E durante esse tempo todo muita coisa mudou nas nossa vidas, nossas referências musicais e quisemos sacramentar essas mudanças todas nas nossa vidas mudando o nome da banda para “Esperanza”. Estamos muito felizes com esse novo nome e essa nova fase.
 
M: Como foi a reação dos fãs com a mudança do nome?
A: A princípio foi um choque. Acho que qualquer mudança no princípio não é vista com bons olhos. Mas quando as pessoas escutaram nosso novo som, deu pra entender bem que foi uma mudança bem e necessária. Acho que hoje em dia já esta tudo bem, quem escuta e gosta do som, consegue entender bem a nossa necessidade de mudança.




M: Quais são as maiores influencias para as composições da banda?
A: A gente se voltou pra música brasileira, tanto a “Jovem Guarda” a “Bossa Nova”, chegando nos anos 70 com a “Tropicalha” , “Clube da Esquina”, até chegar no rock dos anos 80. Acho que nos voltamos pro rock do nosso país.

M: Por esse motivo regravaram Roberto e Erasmo?

A: Exatamente, foi uma fase que a gente teve a oportunidade de regravar um sucesso do Erasmo Carlos, “Pode Vir Quente Que Eu Estou Fervendo”, dentro de um projeto que se chamava “Muda Rock”. A partir dai fomos convidados pela secretaria de cultura de São Paulo para fazer um show com um repertório especial para homenagear Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Todo mundo da banda já conhecia essa obra dos dois, mas foi importante revisitar essa obra com mais cuidado e influenciou muito no nosso segundo disco, quanto do terceiro disco.

M: Mudar de cidade fez com que mudasse algo na essência da banda?
A: Com certeza, a cena musical de São Paulo é formada por bandas do Brasil inteiro, convivemos e conhecemos muitas bandas e muitas pessoas, que viviam de música como a gente. Esse convívio com esse pessoal, acho que foi o lado mais positivo de ter mudado pra São Paulo. Isso influenciou nossa vida, nossa carreira e nossa música.

M: Qual o show mais marcante para você enquanto músico e enquanto público?

A: Enquanto músico tiveram vários, mas dos mais recentes foi o lançamento do nosso segundo disco “Esperanza”, em Curitiba. Foi no Jokers, uma casa de shows bem legal lá de Curitiba e foi a primeira vez que a gente estava mostrando aquelas músicas novas para o público de Curitiba, que é de onde a gente veio. Foi muito bonito e muito significativo pra banda.

Enquanto público são vários também, mas que consigo me recordar agora um bem marcante foi o “Radiohead” em São Paulo, na Chácara do Jóquei, em 2009, única vez que vi a banda e foi mágico o show dos caras. Acho que foi ano passado em Brasília, vi um show do Nilton Nascimento com participação do Lô Borges, eu sou muito fã do “Clube da Esquina” e esse show também era uma homenagem a eles , foi muito emocionante. Esse ano eu fui no Paul Mccartney, no estádio do Palmeiras, o Paul despensa comentários (risos).
 

M: Como foi trabalhar com Kassin?

A: O Kassin produziu nosso segundo disco e trabalhamos novamente com ele no terceiro disco. Poxa o Kassin é um gênio, um gênio musical e um gênio como pessoa. Ele tem uma vibe muito boa pra todo trabalho que participa e faz. Depois do nosso primeiro contado com ele pro nosso segundo disco, eu fiz outro trabalhos com ele fora da banda e ele virou um grande amigo.

M: Nossa página também trata de séries e games. Artur conta pra gente o que você anda assistindo e jogando?

A: Ultimamente eu tenho assistido enlouquecidamente  a série “Mad Men”, uma série com uma trama muito boa e com personagens muito interessantes também, indico pra todo mundo. E games, na verdade eu não sou chegado e nem adepto dos games. No meu tempo livre normalmente o que eu faço é  tocar piano, eu trouxe o meu piano de Curitiba pra São Paulo e passo boa parte do meu dia na frente dele (risos).
 

M: O que teremos de novidades sobre vocês?

A: Bom, teremos um disco novo em breve, junto com ele clipes novos e shows também. Estamos ansiosos pra sair em turnê pra mostras essas músicas novas.

 
 
Confira o clipe de "Vem Pra Ficar":
 
 


segunda-feira, 15 de junho de 2015

João Rock 2015

 
 
 
O João Rock aconteceu no último sábado (13), em Ribeirão Preto -SP. O evento contou com shows espetaculares e com um público de 50 mil pessoas.
O festival recebeu as rimas de Criolo, a filosofia de Mato Seco, as melodias marcantes de Frejat, a mistura de ritmos dos Brothers Of Brazil, os metais dançante do Skank, a volta ao tempo com Urbana Legion, a energia contagiante do Capital Inicial, a irreverência do Dead Fish, a confiança de Pitty, a realidade de O Gabriel Pensador, o tempo de skate com CPM 22, o som marcante de Móveis Coloniais de Acajú, o protesto com Planet Hemp, os ensinamentos de Detonautas e o sentimento de adolescência com Raimundos.
 
Nossa equipe não conseguiu assistir aos 15 show do evento, mas falaremos de todos em que estivemos presente e sentimos a vibe.
 
 
Com 3 horas de atraso, Mato Seco  subiu ao palco com o som impecável e com uma vibe muito positiva.
 
 
 
 
 
 
 Brothers Of Brazil, o show dos caras foi o que mais surpreendeu nossa equipe, com apenas 2 instrumentos eles fazem um som animal.
 
 
 

 
 

 
Passando a bastão para o Urbana Legion, um show de arrepiar. Assustador como o timbre de Egypcio lembrou Renato Russo, foi lindo, o mais emocionante.
 
 
 
 
 
 
 
Seguimos para o palco principal para ver o toque feminino do evento.
 
 
 
 
 
 
Pitty toda segura de si, fez um show épico, com a paradinha de "Me Adora" arrepiante.
 
 
 
 
 
 Os caras do CPM 22 coloram todo mundo para pular, um show memorável.
 
 
 
 
 
 
 
Planet Hemp parou o evento só para eles, com a fumaça garantida os cara botaram a baixo o João Rock, D2 ainda chamou Pitty para o palco para compartilhar essa vibe.
 
 
 
E assim terminou as atrações que passou pelos olhos de nossa equipe. Com toda a certeza um evento épico, mas com uma organização que precisa ser melhorada.
Esperamos ansiosamente com vocês para  a 15º edição do festival.