sábado, 23 de maio de 2015

Resenha - The Flash




Tudo se inicia após o final dos episódios 8e 9 da série Arrow, Flash surgiu com a intenção de fazer 3 aparições no universo Arrow, os dois episódios como apenas Barry Allen (Grant Gustin) antes de se transformar no herói Flash, e em um episódio próximo ao final da temporada para servir como piloto da série, porém a aceitação do personagem foi tão grande, que logo decidiram  estrear a o Herói na sua própria série.
 

Os episódios sempre tiveram um alto nível, tanto por ter vários efeitos especiais, como em ser fiel as HQ’s do personagem. Flash nunca teve a intenção de ser uma série séria e manter um alto nível de realidade, ela sempre teve elementos que mostrassem poderes e criaturas que algumas séries não tinha tido coragem de mostrar na tv ( EX: Gorila Telepata, solto pelos esgotos da cidade e matando gente), falando um português mais claro e correto, Flash nunca teve medo de ser uma série de HEROI, sem falar o lado cómico que deixava a série mais leve. The Flash levava as pessoas da tranquilidade para a agitação, do choro as gargalhadas, mostrando o lado Humano de todos os personagens.

Partindo para a série, ela começa com Barry voltando de Starling City e mostrando se dia a dia como perito criminal da polícia de Central City, a série mostra bastante o lado investigativo e de criminologia na série. O perito trabalha junto com Joe, um dos policiais do departamento e um segundo pai para Barry, pois foi ele quem o criou.

Joe  (Jesse L. Martin) tem tanta importância na vida de Barry, pois quando criança em uma noite com eventos misteriosos, teve  sua mãe assassinada e seu pai levar a culpa do assassinato. Joe  criou o pequeno garoto como membro da família junto com sua filha Iris (Candice Patton), hora amada, hora odiada, hora legal, hora chata. Barry sempre teve esse pilar que o ajudou a sustentar os traumas de seu passado. E o quesito família é sempre muito bem abordado, e sempre emociona muito.

Barry sempre acreditou na inocência de seu pai, e sempre investigou a fundo os acontecimentos daquela noite, porém nunca achou uma conclusão plausível para tal acontecimento sobrenatural. E foi num desses dias que nos queridíssimo Sr. Allen foi atingido por um raio causado por acelerador de partículas que o fez se transformar no super velocista escarlate FLASH.

O queridão Flash começa a desenvolver seus poderes, com a ajuda da equipe do laboratório de Wells, o S.T.A.R Labs. Cisco Ramon (Carlos Veldés), o gênio e engraçado cientista, Caitlyn (gracinha ) Snow (Danielle Panabaker) e o sempre desconfiável Dr. Harrison Wells (Tom Cavanagh), com eles Barry aprende a desenvolver seus poderes e habilidades.
 
Sempre tentando ser mais rápido, até conseguir quebrar a barreira de tempo e espaço, atingindo a velocidade da luz e conseguindo acessar a força de aceleração (ou seja, podendo viajar tanto para o passado, quanto para o futuro), o que abre um universo de possibilidades para as futuras séries da DC.

Os vilões são os mais variáveis e improváveis possíveis, repletos de meta-humanos com diferentes tipos de poderes, mas os mais importantes para os amantes do personagem foram com certeza:

 
Flash- Reverso: Principal inimigo de Flash, e aquele que faz com que a temporada tenha várias viradas na história, tentando provar que sempre está um passo a frente de Barry, mas também sempre necessitando de sua ajuda para alcançar o seu principal objetivo.
 
 

Capitão Frio: interpretado por Wentworth Miller, o personagem que teve grande significância, passando de mal para bom e para mal de novo, mostrando a forma sarcástica e interesseira de um verdadeiro vilão.

 


Formação da Galeria de vilões: Com os personagens Capitão Frio, Onda Térmica (Dominic Purcell) e Patinadora Dourada (Peyton List). Principal equipe de vilões do personagem.
 




E acredito que o mais improvável de se aparecer na tv, mas um dos mais aguardados dos fãs para realmente ser feito uma versão Live- Action, O Gorila Grodd.

Para finalizar, a temporada teve dois crossovers com Arrow, um nos episódios oito de cada série e um no episódio 22 de Flash, e no episódio 23 de Arrow (esses dois últimos tiveram uma cronologia muito complicada de se entender, e até agora eu não sei qual episódio aconteceu antes).

No final da temporada, a série mostrou a viagem no tempo de Barry para o dia do assassinato de sua mãe, e os perigos de se alterar a linha do tempo, e a infinidade de acontecimentos que podem ocorrer.

Flash sempre manteve uma boa audiência, sendo a sua primeira temporada uma das séries mais assistidas pelo canal CW. Torcemos para que eles mantenham essa fórmula para as próximas temporadas.

PS: A série acabou de uma forma extremamente filha da puta. Obrigado produtores por nos deixarem angustiados até setembro/outubro/novembro.
 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Entrevista com Max Matta (Banda Trela)

 



Max Matta vocalista da banda Trela nos concedeu uma entrevista pra lá de maneira. Ele nos contou sobre a transição de bandas e muito mais.
Confira:



Marketeiros: Quando a vontade ser músico surgiu?

Max: Quando eu tinha 8 anos minha mãe me colocou na aula de teclado e foi minha alfabetização musical. Mas a vontade de ter uma banda e cantar minhas músicas foi na minha adolescência. Depois que eu comecei a escrever poesias e resolvi musicar algumas, os meus amigos que ouviram gostaram demais e começaram a espalhar as demos por toda a escola. Eu, que sempre fui muito tímido, vi minha oportunidade de me comunicar e socializar com as pessoas, então montei uma banda para poder tocar as músicas que escrevia.

M: Se a música não tivesse dado certo, o que seguiria que rumo profissional?

M: Eu me formei em multimídia computacional, então provavelmente seguiria fazendo algo relacionado à arte digital como edição de vídeos ou animação em 3D, criação de jogos.

M: O que mudou do Max da era Caps Lock, para o Max da era Trela?

Thiago, Sté, Max e Carlinhos. Na era Caps Lock
M: Beirando os 30 anos você para de ter medo de errar e arrisca tudo que tem vontade, pois não tem mais nada a perder. Hoje eu canto com mais personalidade, com um tom de voz mais rasgado e sem medo de desagradar a alguns. Hoje digo o que penso sobre assuntos polêmicos nas letras sem medo do que vão pensar da minha imagem pessoal. Resumindo, parei de ser o Max que o mundo esperava que eu fosse e deixei transbordar o Max que sempre existiu em mim.

M: Trabalhar em família é mais fácil ou carrega uma responsabilidade e tensão maior?

M: Tem prós e contras em se trabalhar com um irmão, tudo graças à intimidade. Quando éramos mais moleques, não mediamos muito as palavras um com o outro, então logicamente acabávamos brigando com mais frequência. Mas com o tempo aprendemos a usar essa intimidade a nosso favor. Quando estamos produzindo juntos temos uma sintonia absurda, já sabemos o que extrair um do outro e como fazê-lo e quando os ânimos esquentam sabemos evitar as discussões e deixar o assunto pra depois.

M: Qual foi a maior conquista enquanto Caps Lock e agora com a Trela?

M: Como Caps Lock tivemos muitas conquistas legais, mas eu sempre lembro de quando chegamos a figurar entre as 50 músicas mais tocadas no Brasil em rádios, considerando todas as músicas gringas e de outros estilos junto. Com a Trela, apesar do curto espaço de tempo da banda, a maior conquista foi a prova de que não precisamos da grande mídia e de hits moldados pra agradar às rádios pra termos um público mais fiel e mais assíduo do que nunca.

M: Como foi essa transição da Caps Lock, que vinha com letras mais românticas, para a Trela, com letras mais fortes?


M: Na Caps Lock eramos adolescentes com uma banda com um grande potencial de sucesso e isso acabou trazendo muita gente dando conselhos (e muitas vezes querendo nos passar a perna) que aos poucos foram tomando o controle da banda e cortando as nossas asas o suficiente pra nunca termos conseguido voar. Sempre falamos sobre todo tipo de assunto nas letras da Caps, mas a produção era voltada para agradar as rádios e acabavam eliminando tudo que não estivesse dentro dos padrões quadrados das rádios e TVs. Até que deixamos de ser adolescentes, a idade veio e não podiamos mais seguir cantando coisas que não faziam mais parte do que acreditávamos. A Trela veio um ano depois, como via de escape. Reformulamos nossa sonoridade do zero, sem nos preocuparmos com a opinião de ninguém e quando vimos o resultado do que acabávamos de criar, tivemos que lançar e dar nome ao projeto.


Max, Thiago, Carlinhos e Sté. Na era Trela
 
M: Como os fãs reagiram com essa transição?

M: Tomamos o maior cuidado possível pra não misturar os dois públicos, pois eles são bem diferentes. A Caps tinha predominância adolescente e feminina. A Trela por sua vez tem predominância masculina na faixa dos 20 a 30 anos. Tem fãs de Caps Lock que até hoje não sabem que temos outro projeto. Os que descobrem elogiam e muitos voltam a frequentar os nossos shows, o que pra gente é incrível ver pessoas que curtem o seu trabalho por quase 10 anos.

M: Qual a influência mais forte para a banda?

M: São várias, pois misturamos muitos estilos na nossa sonoridade. As mais evidentes são Charlie Brown, O Rappa, Rage Against the Macchine, Incubus e Limp Bizkit.
 


M: O que podemos esperar da Trela para esse ano?

M: Estamos produzindo o nosso primeiro disco cheio, tomara que fique pronto para este ano, mas estamos fazendo sem pressa pois temos feito muitos shows e estamos focados junto com outras bandas em recomeçar a cena de rock independente em São Paulo expandindo o #acenavive que começou no Rio de Janeiro a alguns anos.

 


M: Nossa página também traz o conteúdo de séries e games. E a galera quer saber o que você anda assistindo e jogando?

M: O pouco tempo que me sobra pra relaxar durante o dia eu reservo para o meu Assain's Creed IV e assistir às series Game of Thrones, Gotham, True Detective e House of Cards.

 
Confira o novo clipe da banda Trela:


 

domingo, 17 de maio de 2015

Resumo 3ª temporada de Arrow

 
 
 
A série exibida pela CW “Arrow”, vem sido transmitida desde 2012 e na última quarta-feira chegou ao fim da sua 3ª temporada.

A terceira temporada de Arrow tinha tudo pra ser a melhor temporada da série, porém ao decorrer dos episódios conseguimos perceber que não foi bem assim. Ao longo dos 10 primeiros episódios ainda tínhamos, Oliver Queen (Stephen Amell) que víamos nas temporadas anteriores, focado em defender seus ideais, assim como tínhamos a nossa queridinha do T.I, Felicity Smoak (Emily Bett Rickards), apaixonada por seus computadores. E o problema começa depois do 11º episódio. Oliver trava uma luta com Ra’s Al Ghul pela morte de Sara Lance “Caity Lotz”, assassinada por Thea Queen (Willa Holland), a qual estava sobre influência de Malcom Merlyn (John Barrowman), seu pai. Nesse combate nosso arqueiro perde e é considerado morto. Nesse meio tempo Laurel (Linda) Lance (Katie Cassidy) assume a identidade de Canário Negro (eu ouvi um amém?), juntamente com Roy Harper (Colton Haynes), Canário Negro e Arsenal defendem Starling City.
 

Oliver é salvo por Maseo (Karl Yune), um
amigo que conheceu na China e que está na Liga dos Assassinos. Ao voltar para Starling City, começa o romance mais desnecessário da série. Felicity está namorando o empresário Ray Palmer (Brandon Routh), que desenvolve um protótipo de um super-traje Oliver demonstra ciúmes e tenta discretamente ganhar Felicity, e então, começa um spin-off “Felicity Is The New Bruna Surfistinha” (brincadeirinha hahahaha). E assim segue essa enrolação chata do “Olicity”.
Ra’s Al Ghul, ao saber que Oliver Queen is alive , faz uma oferta para que ele seja o novo Herdeiro do Demônio, porém h uma resistência do nosso Arqueiro Verde e Ra’s o ameaça. Oliver não aceita que Laurel Lance vista o manto de Canário, devido ao fato que ela não é treinada e recusa a ser seu “mestre”, porém nossa Canarinho não desiste, e sofre as consequências, mergulhando de cabeça em um relacionamento sério com uma van (hahahaha).
 

Para que Oliver aceite sua oferta, Ra’s vai atrás de Thea e a mata. Para ter sua irmã de volta, Ollie, aceita a oferta e se junta a Liga do Assassinos. Thea revive graças ao Poço De Lázaro, enquanto que Nyssa (passouorodonasirmãsLance.com) Al Ghul (Katrina Law) se revolta e sai de Nanda Parbat em rumo à para Starling City, onde Laurel a abriga, então Nyssa vira sua treinadora.
 
E assim nos caminhamos para os dois últimos episódios. Ra’s diz a Oliver que ele terá que soltar um vírus em Starling, Alfa-Omega. Malcom avisa o #TeamArrow e eles se movem até Nanda Parbat, inclusive Ray Palmer, mas o time é preso, Oliver vai para Starling City destruir a cidade ao lado de Ra’s Al Ghul, o #Team é salvo por Flash (Grant Gustin).

Oliver a caminho de Starling diz que não será o Herdeiro do Demônio e tenta matar Ra’s, porém falha. Até nesse estágio do episódio acreditávamos que seria um ótimo episódio, para salvar todo os erros da temporada, mas não. Chegando na Palmer’s Tecnologies ele encontra o #Team e novamente começa o romance intragável. Então temos o início do combate Oliver vs. Ra’s e o #Team contra os infiltrados da Liga. Em uma luta ridícula, Oliver mata Ra’s Al Ghul, os policiais movidos próximo ao local pelo Capitão Lance (Paul Blackthome), atiram em Oliver e Felicity, vestida com o traje de Átomo, salva Oliver. Sim, ela veste o traje. Algo que possa ter salvo o final da temporada é a aparição de Thea como Speedy.

Para viver esse romance Oliver desiste da vida de arqueiro e ai trocamos de série e vamos pra Californication, com a cena de Felicity e Oliver dirigindo para serem felizes para sempre.

Nessa temporada devemos agradecer de todas as formas os personagens Thea Queen, Roy Harper, Laurel Lance e Ray Palmer, por não terem deixado a série “morrer”.

Para a 4ª temporada esperamos que haja menos romance, mais desenvolvimento de personagens e mais ação.



quinta-feira, 14 de maio de 2015

Entrevista com Bruno Alpino (Dona Cislene)

 
 
 
Conversamos com Bruno Alpino, vocalista da banda brasiliense Dona Cislene.
Confira.
 

Marketeiros: Quais as influências musicais que compões a pessoa Bruno Alpino?

Bruno: Desde o tempo que eu comecei a tocar e a absorver várias referencias que hoje formam um pouco da identidade da Dona Cislene e da forma que me expresso musicalmente, considero que tive várias fases para bandas e vocalistas. Comecei escutando Rock por influência do meu ex-padrasto e alguns amigos quando eu tinha uns 12 anos e um ano depois comecei a tocar guitarra e ir preenchendo minha bagagem com o que me inspirava. Quando mais novo escutava The Offspring, Nirvana, Bowling For Soup, Red Hot Chili Peppers, Charlie Brown Jr, Raimundos e mais velho passei a criar a necessidade de procurar referencias que me fizesse abrir a cabeça para criar coisas novas pra banda. Hoje escuto de Muddy Waters a Foo Fighters e Soundgarden.
 

M: Quando decidiu que queria viver de música?

B: Desde a primeira vez que subi em um palco tocando músicas que eu escrevi e vendo as pessoas cantarem e me passarem cada vez mais confiança pra viver de música. É o motivo de eu não me enxergar fazendo outra coisa, inclusive em uma banda cover.
 
 
M: Como surgiu a banda Dona Cislene?
B: Surgimos como uma brincadeira de criança. Tínhamos o gosto pelo Rock e várias referências em comum. Estudávamos juntos, sempre moramos em Brasília e nunca tínhamos o que fazer em nossas tardes. Fomos tocar e escrever músicas!
 
 
M: De onde vêm as inspirações para compor?
B: Nunca soube ao certo. Começa com um momento meu trancado no quarto com o violão e a guitarra e acaba em estúdio com a banda. Normalmente gosto de escrever sobre o que acontece em determinadas fases de nossas vidas. "Acorde a Cidade" é um exemplo de música que eu escrevi logo após uma saída com meus amigos de banda.
 

M: Existe alguma cobrança por serem de Brasília?
B: A cobrança existe pelo histórico de grandes bandas que a cidade já teve. Não costumamos pensar muito nisso, mas sempre que saímos de Brasília pra fazermos shows fora a galera espera por algo muito bom e diferente. É uma pressão saudável na minha opinião.
 

 
M: Já pensaram em se inscrever em algum programa de música na TV?
 
B: Por enquanto não. Estamos concentrados em alguns novos projetos pra banda.

 
M: Qual a relação de vocês com os fãs?
B: Procuramos manter uma relação bem próxima com a galera. Já tivemos grupo no Whatsapp, marcamos raramente alguns encontros e nosso escritório está sempre de portas abertas pra qualquer um conhecer, tirar foto, comprar nossos produtos e etc.
 
M: Ter um álbum financiado por fãs traz uma responsabilidade maior?
B: Acho que não. Independente dos fãs ou a gente financiarmos um disco, a responsabilidade e a vontade de dar o máximo no projeto é a mesma.

 
 
M: Nossa página tem um lado voltado para séries e games. Então dá uma dica pra galera de série e games que você gosta.

B: Venho assistindo muito The Following! Acho uma serie muito inteligente e sempre me surpreende em algum episódio. Acho que é uma boa pedida!

 
 
M: O que podemos esperar de novidade da banda?
B: Clipes, singles e quem sabe em breve um novo álbum.
 
 
 
Ouça Dona Cislene:
 



quarta-feira, 13 de maio de 2015

15 anos de Reação Em Cadeia

 
 
 
  A banda Reação Em Cadeia está comemorando 15 anos de estrada e pra isso estão preparando um show acústico para celebrar a data.
 O show acontecerá no dia 9 de junho no Teatro CIEE, em Porto Alegre - RS. Os preços variam entre 70,00 e 90,00 reais. Garanta seu ingresso aqui.
 
  A banda de Novo Hamburgo carrega grandes hits como "Me Odeie", "Inferno", "Espero", "Quase Amor", "Dezembro" etc.
 
  Confira o último single lançado "Sete Luas":
 
  
 


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Entrevista com Diogo Marino (Depois Do Fim)




Nossa equipe bateu um papo com o baterista da banda Depois Do Fim, Diogo Marino.
Confira tudo que ele nos contou.




Marketeiros: Quando a música entrou na sua vida?

D: Antes da música eu tentei carreira no esporte, primeiro no karatê, depois no futebol. Como jogava de goleiro, acabei machucando o punho e precisei largar a carreira. Quando fiz 15 anos,  mudei de escola e na escola nova, conheci amigos que tinham banda e precisavam de alguém na bateria, achei interessante a ideia e pedi ajuda pro meu tio que era baterista profissional. Ele me deu umas aulas iniciais, me emprestou um kit para treinar e estamos ai até hoje.


M: Quem começou a Depois Do Fim?

D: A banda começou com a Preta (Guitarrista) e a Vanessa (baixista). A época a Preta tocava bateria. Isso começou há 10 anos atrás. Depois entrou a Gabih (guitarrista) e foram mudando a formação, até eu entrar e posteriormente a Jéssica (vocalista). Essa formação de agora esta junta se não me engano há 6 anos por ai. Sou meio ruim com datas (risos).

 
M: Como é trabalhar com mais quatro mulheres?

D: Esta é uma pergunta que me fazem com frequência RS. Por incrível que pareça é mais fácil lidar com as meninas. Já tive bandas  formada por apenas homens na formação e acontecia muitas coisas complicadas que não tem com a Depois do Fim. É bem tranquilo, claro que nem sempre nos entendemos, mas são coisas naturais de se ter uma banda.



M: Como foi participar do SuperStar e o que mudou depois dele?

D: O Superstar foi uma surpresa nas nossas vidas. É muito difícil ter banda por muito tempo e se manter na ativa mesma com tantas dificuldades e o Superstar nos deu um grande fôlego e motivação para continuar. E cara, aparecer em rede nacional para milhões de pessoas te conhecerem, não tem como ser ruim. Foi uma experiência única, uma pena não termos avançado um pouco mais.
(Veja a participação da banda no SuperStar aqui)

 


M: Qual o maior desafio que a Depois Do Fim já enfrentou?

D: Ter uma banda independente, onde arcamos com todos os custos e divulgações e trabalhos, é um desafio diário. A gente vê muitas bandas acabando e a gente continua ai, na ativa. E isso nos tempos atuais onde vemos outros ritmos dominarem o país já é por si só um desafio grande.
 

M: Qual a música que quando vocês tocam te arrepia?

D: Acho que depende muito da vibe da galera. As vezes a gente toca uma música que tocamos há 5 anos, que ninguém aguenta mais tocar (risos), mas se a galera canta junto no show, arrepia sempre.
 

M: Como nossa página trata de games, séries e filmes. Conta pra gente o que você anda jogando e assistindo?

D: Nossa eu já tive muitos vídeogames, o melhor vídeogame do mundo pra mim foi e sempre será o Playstaion One. Atualmente tenho um Plasystation Vita, mas eu mal consigo jogar. O último jogo que me prendeu mesmo no Vita foi o “FEZ”, fiquei fissurado naquele jogo.

Sobre séries, a última que vi foi o Breaking Bad. E foram tempos difíceis,  porque eu ia dormir muito tarde, simplesmente não dava pra ver um capitulo só antes de dormir (risos), sensacional. Agora comecei a ver o Better  Call Saul que é certamente uma série obrigatória de se ver depois de assistir o Breaking Bad.
 

M: E pra finalizar, o que podemos esperar da Depois Do Fim para esse ano?

D: Uma banda precisa estar sempre lançando novidades então, aguardem por muito conteúdo novo de música, clipes, blog além de muitos vídeos no nosso canal TV DDF, onde fazemos brincadeiras, contamos histórias entre outras coisas. Só curtir nossa página no Facebook pra não perder nada. Valeu!!!

 Veja o novo clipe da banda: