Nossa equipe bateu um papo com o baterista da banda Depois Do Fim, Diogo Marino.
Confira tudo que ele nos contou.
Marketeiros: Quando a
música entrou na sua vida?
D: Antes da
música eu tentei carreira no esporte, primeiro no karatê, depois no futebol.
Como jogava de goleiro, acabei machucando o punho e precisei largar a carreira.
Quando fiz 15 anos, mudei de escola e na
escola nova, conheci amigos que tinham banda e precisavam de alguém na bateria,
achei interessante a ideia e pedi ajuda pro meu tio que era baterista
profissional. Ele me deu umas aulas iniciais, me emprestou um kit para treinar
e estamos ai até hoje.
D: A banda
começou com a Preta (Guitarrista) e a Vanessa (baixista). A época a Preta
tocava bateria. Isso começou há 10 anos atrás. Depois entrou a Gabih
(guitarrista) e foram mudando a formação, até eu entrar e posteriormente a
Jéssica (vocalista). Essa formação de agora esta junta se não me engano há 6
anos por ai. Sou meio ruim com datas (risos).
D: Esta é uma
pergunta que me fazem com frequência RS. Por incrível que pareça é mais fácil
lidar com as meninas. Já tive bandas formada
por apenas homens na formação e acontecia muitas coisas complicadas que não tem
com a Depois do Fim. É bem tranquilo, claro que nem sempre nos entendemos, mas
são coisas naturais de se ter uma banda.
M: Como foi
participar do SuperStar e o que mudou depois dele?
D: O Superstar
foi uma surpresa nas nossas vidas. É muito difícil ter banda por muito tempo e
se manter na ativa mesma com tantas dificuldades e o Superstar nos deu um
grande fôlego e motivação para continuar. E cara, aparecer em rede nacional
para milhões de pessoas te conhecerem, não tem como ser ruim. Foi uma
experiência única, uma pena não termos avançado um pouco mais.
(Veja a participação da banda no SuperStar aqui)
M: Qual o maior
desafio que a Depois Do Fim já enfrentou?
D: Ter uma banda
independente, onde arcamos com todos os custos e divulgações e trabalhos, é um
desafio diário. A gente vê muitas bandas acabando e a gente continua ai, na
ativa. E isso nos tempos atuais onde vemos outros ritmos dominarem o país já é
por si só um desafio grande.
M: Qual a música que
quando vocês tocam te arrepia?
D: Acho que
depende muito da vibe da galera. As vezes a gente toca uma música que tocamos
há 5 anos, que ninguém aguenta mais tocar (risos), mas se a galera canta junto
no show, arrepia sempre.
M: Como nossa página
trata de games, séries e filmes. Conta pra gente o que você anda jogando e
assistindo?
D: Nossa eu já
tive muitos vídeogames, o melhor vídeogame do mundo pra mim foi e sempre será o
Playstaion One. Atualmente tenho um Plasystation Vita, mas eu mal consigo
jogar. O último jogo que me prendeu mesmo no
Vita foi o “FEZ”, fiquei
fissurado naquele jogo.
Sobre séries, a última que vi foi o Breaking Bad. E foram tempos difíceis, porque eu ia dormir muito tarde, simplesmente
não dava pra ver um capitulo só antes de dormir (risos), sensacional. Agora
comecei a ver o Better Call Saul que é certamente uma série
obrigatória de se ver depois de assistir o Breaking
Bad.

M: E pra finalizar, o
que podemos esperar da Depois Do Fim para esse ano?
D: Uma banda
precisa estar sempre lançando novidades então, aguardem por muito conteúdo novo
de música, clipes, blog além de muitos vídeos no nosso canal TV DDF, onde
fazemos brincadeiras, contamos histórias entre outras coisas. Só curtir nossa
página no Facebook pra não perder nada. Valeu!!!
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