segunda-feira, 4 de maio de 2015

Entrevista com Diogo Marino (Depois Do Fim)




Nossa equipe bateu um papo com o baterista da banda Depois Do Fim, Diogo Marino.
Confira tudo que ele nos contou.




Marketeiros: Quando a música entrou na sua vida?

D: Antes da música eu tentei carreira no esporte, primeiro no karatê, depois no futebol. Como jogava de goleiro, acabei machucando o punho e precisei largar a carreira. Quando fiz 15 anos,  mudei de escola e na escola nova, conheci amigos que tinham banda e precisavam de alguém na bateria, achei interessante a ideia e pedi ajuda pro meu tio que era baterista profissional. Ele me deu umas aulas iniciais, me emprestou um kit para treinar e estamos ai até hoje.


M: Quem começou a Depois Do Fim?

D: A banda começou com a Preta (Guitarrista) e a Vanessa (baixista). A época a Preta tocava bateria. Isso começou há 10 anos atrás. Depois entrou a Gabih (guitarrista) e foram mudando a formação, até eu entrar e posteriormente a Jéssica (vocalista). Essa formação de agora esta junta se não me engano há 6 anos por ai. Sou meio ruim com datas (risos).

 
M: Como é trabalhar com mais quatro mulheres?

D: Esta é uma pergunta que me fazem com frequência RS. Por incrível que pareça é mais fácil lidar com as meninas. Já tive bandas  formada por apenas homens na formação e acontecia muitas coisas complicadas que não tem com a Depois do Fim. É bem tranquilo, claro que nem sempre nos entendemos, mas são coisas naturais de se ter uma banda.



M: Como foi participar do SuperStar e o que mudou depois dele?

D: O Superstar foi uma surpresa nas nossas vidas. É muito difícil ter banda por muito tempo e se manter na ativa mesma com tantas dificuldades e o Superstar nos deu um grande fôlego e motivação para continuar. E cara, aparecer em rede nacional para milhões de pessoas te conhecerem, não tem como ser ruim. Foi uma experiência única, uma pena não termos avançado um pouco mais.
(Veja a participação da banda no SuperStar aqui)

 


M: Qual o maior desafio que a Depois Do Fim já enfrentou?

D: Ter uma banda independente, onde arcamos com todos os custos e divulgações e trabalhos, é um desafio diário. A gente vê muitas bandas acabando e a gente continua ai, na ativa. E isso nos tempos atuais onde vemos outros ritmos dominarem o país já é por si só um desafio grande.
 

M: Qual a música que quando vocês tocam te arrepia?

D: Acho que depende muito da vibe da galera. As vezes a gente toca uma música que tocamos há 5 anos, que ninguém aguenta mais tocar (risos), mas se a galera canta junto no show, arrepia sempre.
 

M: Como nossa página trata de games, séries e filmes. Conta pra gente o que você anda jogando e assistindo?

D: Nossa eu já tive muitos vídeogames, o melhor vídeogame do mundo pra mim foi e sempre será o Playstaion One. Atualmente tenho um Plasystation Vita, mas eu mal consigo jogar. O último jogo que me prendeu mesmo no Vita foi o “FEZ”, fiquei fissurado naquele jogo.

Sobre séries, a última que vi foi o Breaking Bad. E foram tempos difíceis,  porque eu ia dormir muito tarde, simplesmente não dava pra ver um capitulo só antes de dormir (risos), sensacional. Agora comecei a ver o Better  Call Saul que é certamente uma série obrigatória de se ver depois de assistir o Breaking Bad.
 

M: E pra finalizar, o que podemos esperar da Depois Do Fim para esse ano?

D: Uma banda precisa estar sempre lançando novidades então, aguardem por muito conteúdo novo de música, clipes, blog além de muitos vídeos no nosso canal TV DDF, onde fazemos brincadeiras, contamos histórias entre outras coisas. Só curtir nossa página no Facebook pra não perder nada. Valeu!!!

 Veja o novo clipe da banda:
 

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